Neste artigo, a intenção dos autores Dídia Fortes, Tiago Figueiredo, Gabriel Lima, Daniel Segenreich, Maria Antonia Serra-Pinheiro e Paulo Mattos é investigar como a utilização do critério de prejuízo funcional como parte do diagnóstico do TDAH pode interferir na taxa de prevalência do transtorno em crianças e adolescentes brasileiros.
Esse prejuízo funcional será medido por meio de uma medida quantitativa que foi previamente validada, ou seja, já foi testada e considerada confiável para avaliar o que se propõe.
De 109 crianças (72 meninos e 37 meninas), com idade média de 12,4 anos, 68 tinham TDAH (de acordo com os 4 critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, exceto pelo critério de prejuízo funcional) e 41 eram crianças com desenvolvimento típico. Todos foram avaliados por meio de entrevistas semiestruturadas e preencheram a Escala de Comprometimento Funcional (FIS).
A conclusão da pesquisa aponta que desconsiderar o critério de prejuízo funcional pode aumentar a prevalência do diagnóstico de TDAH. Para saber mais, leia o artigo na íntegra: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1087054720911969