No artigo “Impulsividade como endofenótipo de TDAH: descobertas negativas”, os autores Tiago Figueiredo, Dídia Fortes, Pilar Erthal, Tiago Bortolini, Daniel Segenreich, Leandro Malloy-Diniz e Paulo Mattos investigam aspectos genéticos associados à etiologia da impulsividade e avaliam se a impulsividade pode ser considerada um endofenótipo de TDAH.
Em uma amostra de 155 pais de crianças com TDAH (divididos em três grupos: pacientes sem o diagnóstico de TDAH, pacientes com o diagnóstico atual e pacientes com o diagnóstico pretérito em remissão),a pesquisa avalia os níveis de impulsividade destes , através da Escala de Impulsividade Barratt (BIS-11).
A conclusão da pesquisa aponta que a impulsividade tende a diminuir junto com os sintomas de TDAH em pacientes com remissão, enquanto persiste naqueles com o diagnóstico atual de TDAH. Isso sugere que a impulsividade não deve ser considerada como um endofenótipo. Para ler mais a respeito, confira o artigo na íntegra: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1087054718816161
