
Desconsiderar o critério de prejuízo funcional no diagnóstico de TDAH pode aumentar sua prevalência
Neste artigo, a intenção dos autores Dídia Fortes, Tiago Figueiredo, Gabriel Lima, Daniel Segenreich, Maria Antonia Serra-Pinheiro e Paulo Mattos
Daniel Segenreich é um psiquiatra formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com especializações e títulos de Mestre e Doutor em Psiquiatria e Saúde Mental. Com mais de duas décadas dedicadas à saúde mental. Daniel atuou no Centro de Neuropsicologia Aplicada e, em 2018, assumiu uma posição de destaque como Professor Adjunto de Psiquiatria na Faculdade de Medicina de Petrópolis. Além disso, ele é o vice-presidente da Associação Brasileira de Déficit de Atenção, reforçando seu compromisso com a pesquisa e tratamento do TDAH. Seu compromisso com a excelência se estende desde o atendimento clínico até pesquisas, especialmente em áreas como TDAH e neuropsicologia. Conhecido por sua comunicação clara e acessível, o Dr. Segenreich combina expertise científica com uma genuína paixão por promover a saúde mental.
Quando enfrentamos desafios emocionais, pode ser difícil saber quando buscar suporte profissional. É importante estar atento a mudanças no humor, preocupações persistentes com a aparência, alterações no comportamento e sentimentos de sobrecarga. Outros potenciais sintomas:
Conversar com um profissional de saúde mental pode oferecer a orientação necessária e ajudar a desenvolver estratégias de enfrentamento eficazes.
Lembre-se, buscar ajuda não é um sinal de fraqueza, mas sim um passo corajoso em direção ao bem-estar emocional. Reconhecer a necessidade de suporte e buscar orientação são passos significativos rumo à recuperação e ao equilíbrio emocional.
Explore os resumos de artigos científicos e pesquisas realizadas que contaram com a contribuição do Dr. Daniel Segenreich ao longo de sua carreira.
Neste artigo, a intenção dos autores Dídia Fortes, Tiago Figueiredo, Gabriel Lima, Daniel Segenreich, Maria Antonia Serra-Pinheiro e Paulo Mattos
No artigo “Impulsividade como endofenótipo de TDAH: descobertas negativas”, os autores Tiago Figueiredo, Dídia Fortes, Pilar Erthal, Tiago Bortolini, Daniel
A pandemia de COVID-19 trouxe perturbações significativas nos serviços de saúde mental em todo o mundo, afetando também o diagnóstico